No primeiro momento, a nomenclatura usada para diferenciar as duas fases da rede mundial nos leva a pensar sobre potência. A nossa cultura de consumo caracteriza os veículos populares, com menos potências, como os carros 1.0. Já os automóveis 2.0 possuem motores mais potentes, e geralmente com uma tecnologia mais avançada.
Quando começamos a falar de tecnologia, as diferenças são evidentes nos dois casos. As nomenclaturas que distinguem os veículos automotores e a web encontram uma única semelhança a tecnologia. Na web 2.0 a tecnologia da banda larga e o desenvolvimento de novos softwares possibilitaram novas formas de participação do utilizador na produção de conteúdo.
O desenvolvimento de ferramentas, que estão disponíveis o tempo todo e para todos na rede, inaugurou uma nova era de democratização da engenharia da informação na web. Talvez seja esta a maior diferença entre as duas fases da internet.
Mas ainda estamos longe de vivermos plenamente os benefícios da nova fase da web. Para o total aproveitamento desses benefícios precisamos viver uma revolução cultural nos nossos costumes e postura diante das novas tecnologias.
Alcançar o uso pleno da nova fase da internet, não depende somente de ter uma tecnologia disponível, mas também requer a capacidade de uso das novas técnicas. A ausência da capacidade de utilização das ferramentas existentes pode impedir a verdadeira democratização da informação na rede.
Como participar totalmente dessa revolução se não sabemos como acederr e utilizar as ferramentas de produção de conteúdo? A técnica de utilização das várias ferramentas que a nova fase da web disponibiliza precisa ser disseminada de forma massiva. A participação vai aumentar na medida em que os utilizadores dominarem mais as novas técnicas de utilização da rede e as suas mais variadas possibilidades.
O conhecimento técnico precisa estar acompanhado de princípios éticos que norteiam qualquer democracia. Quanto mais democrático for à web, ou qualquer outro sistema, mais ela requer uma postura ética confiável dos seus utilizadores. Caso contrário corre-se o risco da proliferação da falta de credibilidade na rede.
São factores fundamentais para o real desenvolvimento e utilização da web 2.0. o conhecimento técnico e a ética do utilizador. Estes precisam estar associados a um aditivo essencial, a democratização dos meios de acesso. A web 2.0 não vai alcançar um nível de utilização satisfatório, enquanto a internet banda larga andar a passos de tartaruga e não aumentar a sua capacidade de alcançar todas as faixas económicas da sociedade.
Enfim, sem o conhecimento da técnica, com discernimento ético e condições de acessibilidade a web 2.0 não alcança a sua plena utilidade. Afinal de contas, a grande diferença da web 2.0 para a web 1.0, é a participação do utilizador.
Quando começamos a falar de tecnologia, as diferenças são evidentes nos dois casos. As nomenclaturas que distinguem os veículos automotores e a web encontram uma única semelhança a tecnologia. Na web 2.0 a tecnologia da banda larga e o desenvolvimento de novos softwares possibilitaram novas formas de participação do utilizador na produção de conteúdo.
O desenvolvimento de ferramentas, que estão disponíveis o tempo todo e para todos na rede, inaugurou uma nova era de democratização da engenharia da informação na web. Talvez seja esta a maior diferença entre as duas fases da internet.
Mas ainda estamos longe de vivermos plenamente os benefícios da nova fase da web. Para o total aproveitamento desses benefícios precisamos viver uma revolução cultural nos nossos costumes e postura diante das novas tecnologias.
Alcançar o uso pleno da nova fase da internet, não depende somente de ter uma tecnologia disponível, mas também requer a capacidade de uso das novas técnicas. A ausência da capacidade de utilização das ferramentas existentes pode impedir a verdadeira democratização da informação na rede.
Como participar totalmente dessa revolução se não sabemos como acederr e utilizar as ferramentas de produção de conteúdo? A técnica de utilização das várias ferramentas que a nova fase da web disponibiliza precisa ser disseminada de forma massiva. A participação vai aumentar na medida em que os utilizadores dominarem mais as novas técnicas de utilização da rede e as suas mais variadas possibilidades.
O conhecimento técnico precisa estar acompanhado de princípios éticos que norteiam qualquer democracia. Quanto mais democrático for à web, ou qualquer outro sistema, mais ela requer uma postura ética confiável dos seus utilizadores. Caso contrário corre-se o risco da proliferação da falta de credibilidade na rede.
São factores fundamentais para o real desenvolvimento e utilização da web 2.0. o conhecimento técnico e a ética do utilizador. Estes precisam estar associados a um aditivo essencial, a democratização dos meios de acesso. A web 2.0 não vai alcançar um nível de utilização satisfatório, enquanto a internet banda larga andar a passos de tartaruga e não aumentar a sua capacidade de alcançar todas as faixas económicas da sociedade.
Enfim, sem o conhecimento da técnica, com discernimento ético e condições de acessibilidade a web 2.0 não alcança a sua plena utilidade. Afinal de contas, a grande diferença da web 2.0 para a web 1.0, é a participação do utilizador.
Características da Web 1.0 e da Web 2.0
Web 1.0 | Web 2.0 |
Unidireccional | Multidireccional |
Páginas estáticas | Páginas dinâmicas |
Complexidade | Simplicidade |
Publicar | Participar |
Proteger e controlar a informação | Compartilhar a informação |
Sistemas fechados | Sistemas colaborativos |
Passividade | Interactividade |
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